sexta-feira, 31 de julho de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
Amigas
Esta semana, reencontrei uma das minhas melhores amigas do secundário e, dias depois, outra
amiga chegada do final da adolescência, ambas após 20 anos, incrível! Mais
incrível ainda foi ver que esta última, 20 anos depois, está igualzinha! Tenho
de saber o que é que ela anda a usar…
E ontem fui almoçar com uma amiga
e colega que conheci pessoalmente no mês passado e que me ofereceu esta
pulseira linda e que é "a minha cara", porque adoro gatos:
Dedicam tempo às vossas amigas? Eu
tento fazê-lo. Ao voltar para casa, passei por uma esplanada onde estavam duas
senhoras sentadas sozinhas, uma em cada mesa. O mundo caminha para um deserto.
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Do dia
1. Estava a fazer o jantar e a seguir
pelos auscultadores um vídeo sobre organização, e ouço no final: always be grateful for having more than you
need, ou seja, sinta-se sempre grata por
ter mais do que precisa.
2. A organização do dia em si, de
que "falei" ontem, correu relativamente bem. Fui produtiva, sim,
senhora, mas old habits die hard e
ainda tenho de fazer vários ajustes. Pelo menos consegui disciplinar-me bem até
às 17 horas, depois dispersei um pouco. Agora estou aqui vai-não-vai para
começar já hoje um trabalho para entregar até ao fim da semana, mas ainda
tenho de terminar outro para quarta…
domingo, 19 de julho de 2015
Plano semanal
Um clássico para quem trabalha em
casa como eu é o problema da gestão do
tempo.
Consigo produzir bastante, mas
faço mesmo muitas pausas, tenho os chamados "bichinhos-carpinteiros" e
levanto-me constantemente para acudir a esta ou aquela tarefa doméstica ou, mesmo, tirar mais um café. Isso,
a par de nunca ter sido muito disciplinada, também me traz, pelo menos, uma
vantagem: não sofrer de tendinites, dores
nas articulações (a não ser muito raramente nalgum dedo), síndromes do túnel cárpico, tenossinovites
e afins, como se queixam em massa os meus colegas. Chego
a achar pouco normal não ter nada disto!
Mas a falta de disciplina
chateia-me, de modo que, mais uma vez, vou iniciar amanhã nova tentativa para
trabalhar mais "seguido".
Ora vamos:
7h20 - 7h30: ver o e-mail
7h30 - 8h: tratar do pequeno-almoço e arranjar-me
8h - 12h: trabalhar
12h - 13h: pausa para almoço, assuntos domésticos e escrever nos blogues
(sim, tenho outro, chiuuuu)
13 - 17h: trabalhar
17h - 18h: ler (15 min.), ginástica ou caminhada (45 min.)
18h - 19h: assuntos domésticos
19h - 23h: período "hora de ponta" - cozinhar, jantar + assuntos
domésticos, alimentar os gatos do parque, ver novamente e-mail, retribuir
comentários em blogues, etc. Acho que consigo encaixar alguma coisa mais
interessante aqui, enfim, verei nos próximos dias...
23h (esta hora parece-me tão utópica…): arranjar-me para dormir,
ler (1 hora) e dormir
Os períodos de trabalho vão tentar
seguir o conhecido método pomodoro,
em que se trabalha 25 minutos directos + pausa de 5 minutos. A ver como se
porta a minha produtividade…
Em fases de mesmo muito trabalho,
já se está a ver que terei de acrescentar mais horas ao trabalho.
E retomar a música que eu dantes
tanto ouvia. Acho que a música já foi minha salvadora e tenho sido ingrata com
ela :)
quinta-feira, 16 de julho de 2015
E depois do banho
Como vão? Eu, hoje, só dormi 3 horas e
estive com uma conjuntivite monumental, controlada eficazmente com
prednisolona em pomada, por isso não vou grande coisa :)
Pouco tempo requer cuidados práticos
e rápidos depois do banho. Praticamente só tenho usado o básico óleo para bebé, tão prático: passa-se num instante na pele molhada e já está! Quando tenho mais tempo, complemento com o anticelulite Collistar ou alterno
com o delicioso hidratante da Victoria's Secret.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Gaivotas
Estou cheiíssima de trabalho
outra vez, mas tenho o meu bocadinho de Verão no ouvido, porque moro relativamente
perto do rio e ouço as gaivotas (e pensar que há quem as aprisione…). Faz um
bocadinho de conta que estou a dar um passeio de barco! Se fosse, levava esta blusa
que comprei no sábado:
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Semana quente e cheia de trabalho
Os jeans novos. Teve de ser, baixei
um tamanho de roupa… A t-shirt nova da La Redoute
Confortável, de chinelos de dedo
e sem cinto, excepto quando tive de sair para fazer algum recado rápido ou num
dia em que tive mesmo de ir caminhar ao fim da tarde para arejar…
Arejar pelas ruas de Gaia, aqui
perto. Embora ainda no centro da cidade (junto ao Porto, por isso perto da
margem, mas ainda assim se chama centro), basta sair uns metros do
centro-centro para encontrar prédios decadentes. A dada altura, já doía. Pus os
óculos escuros e olhei para o céu…
Bom sábado! Com música:
terça-feira, 7 de julho de 2015
Vamos às compras e às pechinchas!
Como vos disse, desforrei-me
neste fim-de-semana!
Consegui comprar a blusa branca
do capsule wardrobe - não é uma camisa,
a camisa passa para a próxima estação. Aqui parece um bocadinho baggy, mas estava sem cinto.
Também comprei uns botins: não
resisti a mais uns, o preço estava convidativo, 40 € na Salsa, e já os usei numa
caminhada, apesar do calor. Quem costuma caminhar como eu precisa de calçado
confortável, e as ruas e os passeios daqui não são propriamente uma avenida de Nova Iorque, pelo contrário...
Perdi o brilhante do meu fio
preferido (caiu num tapete de pelo comprido e não consigo encontrá-lo! Ou os
meus gatos andaram a jogar à bola com ele, ou o tapete engoliu-o, e já me
fartei de enfiar os dedos por entre os fios à procura), pelo que cometi uma pequena
extravagância: comprei outro semelhante!
Comprei ainda esta t-shirt na
minha cor preferida (cor bem mais bonita e "petróleo" ao vivo) por 3 €:
E este baton numa loja Clarel por
outros 3 €:
E vocês, encontraram pechinchas? Quero saber!
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Limpezas de Verão
Na semana passada andei assim…
… a tirar tudo do armário para
ver realmente o que tenho, o que ainda está bom e o que já viu melhores dias, e
eliminei umas 8 peças, entre roupa e sapatos para dar ou simplesmente
deitar ao lixo!
Esta blusa ainda não tinha sido
usada este ano:
Esta já tem uns 10 anos e nem sei se ainda me serve confortavelmente, mas adoro-a e guardei-a:
Entretanto, como consegui organizar
o meu trabalho durante a semana, a partir de sexta ao fim da tarde tirei algum
tempo para idas (sim, no plural…) ao shopping e já repus uma série
de coisas, aproveitando os saldos (onde encontrei uma t-shirt na minha cor preferida a 3 euros!) e também comprando uma ou outra coisa nas
novas colecções.
E vocês, armários todos organizadinhos?
E vocês, armários todos organizadinhos?
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Peregrinos da Eternidade, crónicas ibéricas medievais
Não sei realmente fazer crítica
literária, mas não deixarei
de dar a minha opinião sobre esta obra de José Bento Duarte, que acabei de ler
na semana passada.
Não sou nacionalista, considero
até o nacionalismo, enquanto exacerbação do que é nacional para os nacionais,
sem sentido, mas o facto é que nos sentimos diferentes em relação ao que
reconhecemos como nosso desde sempre. É aqui que pertencemos, é com estas
pessoas que partilhamos uma terra, um clima, alguns costumes, muitos dos quais
já deveriam ser passado, e, sobretudo, uma Língua e uma História.
Vamos à obra:
José Bento Duarte narra-nos uma
omnipresente interligação de destinos nesta Península Ibérica, entre
portugueses e espanhóis. Não há como negar: estivemos sempre ligados, logo pela
proximidade, por casamentos e pela disputa de terras.
Vamos folhear o livro e destacar apenas
alguns pontos:
Aqui senti a dor e o desvario de
D. Pedro I, depois de terem morto a sua Inês:
"Deste jeito se nos mostra o rei Pedro I de Portugal, a esbracejar desatinos e extravagâncias do seu infortúnio, a contorcer-se em danças de doido à frente do povo, a buscar nos regabofes pagãos e nos padecimentos alheios umas migalhas de alívio para a sua dor mais funda. Quando ele descarrega a revolta em qualquer mal-aventurado é como se retrocedesse até àquela terrível madrugada de Coimbra e tirasse um pouco de desforço do destino. Sempre com a alma aos uivos."
Apesar de não conseguir
simpatizar com a figura tão ambiciosa de D. Leonor Teles, apreciei a sua dignidade
no final do seu reinado. Como refere JBD,
"Podia ter vivido como tranquila amante de um rei - quis ser rainha contra o mundo. Podia ter-se rendido à ambição, casando com o assassino do seu mais fiel vassalo - escolheu a dignidade de uma recusa perigosa. Podia ter-se vendido ao mais poderoso dos ibéricos - optou por enfrentá-lo, arriscando a vida num combate desigual. Mulher mui inteira e de coração cavalheiroso, senhora de mil encantos e de astúcias subtis, ela preferiu sempre quebrar em vez de torcer."
Sou humana e o que mais me
impressionou foi, quase no final, o relato do Cerco de Lisboa de 1384…
A História é-nos transmitida "a
correr", de forma resumida, na escola. Se queremos saber mais, temos de
aprofundar com boas leituras, como a deste magnífico livro que recomendo.
Muito obrigada, José Bento
Duarte!
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